No Brasil existe uma grande quantidade de crianças sem família e muita gente interessada em realizar uma adoção. Assim sendo, é imprescindível o total esclarecimento sobre o tema para todos aqueles que, de uma forma ou de outra, estejam envolvidos com a adoção de uma criança.
A questão envolve o estabelecimento de complexas relações humanas de afeto e não está sujeita a simples fórmulas. A adoção, portanto, não constitui a solução, mas certamente uma das possibilidades indicadas para aqueles que parecem fadados ao abandono pela vida afora.
É importante que pai e mãe desejem a criança a ser adotada. A adoção é definitiva, com respaldo jurídico, baseado em normas que estão em vigor. Para que isto aconteça, os pais biológicos da criança devem ter morrido, ou estarem desaparecidos, ou ainda, não quererem ou não puderem assumir a responsabilidade das funções maternas ou paternas.
Segundo a Fundação Orsa, os abrigos (antigos orfanatos) contam com uma grande quantidade de crianças acima de 4 anos de idade, inclusive com irmãos. Além disso, as pessoas têm resistência em adotar uma criança maior, que já passou por abrigos. Geralmente, crianças com esse perfil são aceitas por casais estrangeiros.
A burocracia para a adoção existente no Brasil avalia muitos aspectos importantes e indispensáveis no processo. O casal que deseja adotar uma criança deve procurar a Vara da Infância e da Juventude mais próxima à sua residência. Não só os casais, mas todo indivíduo que cumprir os quesitos básicos do processo, estão aptos à adoção. Por esses e outros tantos motivos a APEOESP apóia e incentiva a prática da adoção, valorizando a vida e levando a esperança de um amanhã melhor para essas crianças. Com o intuito de viabilizar essa prática aos associados à APEOESP, numa parceria com a Unimed-FESP, foi criado o Programa de Adoção Compartilhada. [saiba mais]
FONTE: http://www.alobebe.com.br
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