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Sex, 09 de Novembro 2012 - 18:43
Professores da rede estadual de Marília (SP) buscaram apoio dos vereadores na sessão da Câmara de segunda-feira (2). Eles reivindicaram uma política mais severa em relação aos casos de indisciplina e violência dentro das escolas. O estopim foi o caso recente de um pai de aluno que agrediu uma diretora da cidade por não concordar com o regimento escolar.
O protesto foi pacífico, que reuniu mais de 50 professores. Eles levaram faixas que pedem o fim da violência nas escolas. O presidente e a diretora da Apeoesp, Juvenal de Aguiar e Carmem Urquisa, respectivamente, ganharam espaço para explicar aos vereadores os problemas de violência nas escolas e pediram que os vereadores encaminhem para o Governo do Estado, Secretaria Estadual da Educação e Secretaria de Segurança Pública requerimentos de projetos que criem políticas de segurança nas escolas.
Os vereadores se comprometeram a apoiar os professores. Na próxima sessão deve entrar em votação um requerimento para a contratação de assistente social e psicólogas para trabalhar nas escolas estaduais.
Também foram aprovados em primeira discussão os sete projetos de lei estavam na pauta. Entre eles, o que cria o Conselho Municipal de Esportes e Lazer. O projeto, que reajusta em R$ 47 o vale alimentação dos servidos da Câmara, passando a valer R$ 330 e, o que garante gratificação especial, de R$6 a R$12 por hora trabalhada, aos profissionais da saúde que atuam em regime de plantão.