Foram 9 ocorrências no primeiro trimestre do ano passado e 15 este ano, segundo o levantamento, que abrange violências físicas e verbais. O coordenador da Apeoesp de Limeira, Edivaldo Mendes, informou que somente os casos registrados na Polícia Civil chegam à entidade, o que aponta que o número de registros pode ser maior.
"Muitas vezes os professores deixam de relatar o que aconteceu à polícia e para nós por medo de represálias e porque, muitas vezes, além da agressão, há ameaças contra a família e o patrimônio dos docentes", disse Mendes.
De acordo com ele, a Apeoesp realiza campanhas de conscientização com os professores para que relatem quando algo deste tipo acontecer. "Nós temos que tornar público quando casos absurdos assim acontecem e denunciar para acabar com isso", afirmou.
Outros casos
Em 2013, conforme o estudo da Apeoesp, 53 professores sofreram vandalismo contra o carro ou livros alguma vez. Noventa e seis afirmaram que já presenciaram vandalismo contra a escola, como pichações e destruição de móveis.
Do G1 Piracicaba e Região